Rosana Gimael Blogueira

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domingo, 18 de janeiro de 2015




SAÚDE E BEM-ESTAR




DIETAS E AFINS

Tipos de dietas

Os programas alimentares mais conhecidos podem ser divididos em:
Dietas de desintoxicação  têm como objetivo eliminar toxinas do corpo: ao limpar o cólon, podem melhorar o sistema circulatório, reforçar o papel do fígado no processo de eliminação de excretas ou direcioná-las a outros órgãos específicos do corpo. O programa alimentar pode incluir ervas e suplementos. Especialistas neste tipo de dieta recomendam que os pacientes se submetam a ela no máximo três vezes por ano. Entretanto, não há comprovações científicas de como elas atuam no organismo.
Dietas de restrição  ao glúten são indicadas apenas para pacientes de doença celíaca – condição na qual o glúten provoca uma reação imunológica anormal no corpo. Os potenciais benefícios da restrição ao glúten em crianças com autismo ainda são motivo de discussões no meio científico. Dietas de restrição ao açúcar e carboidratos com alto índice glicêmico são dirigidas a diabéticos e pré-diabéticos, que devem reduzir os níveis de açúcar no sangue. Dietas com restrição de lactose ou de alimentos específicos como o amendoim ou frutos do mar previnem reações em indivíduos que
apresentam alergias específicas.
Dietas de combinação  partem do princípio de que o que importa não é a qualidade, nem a quantidade. É a combinação certa de alimentos que evita que toxinas sejam liberadas por meio dos processos fermentativos. Assim, comidas ácidas não devem se misturar a carboidratos durante a digestão. Dietas macrobióticas incorporam princípios ayurvédicos de combinação de alimentos, baseando-se nas propriedades do yin e yang. De acordo com seus idealizadores, o ideal é que a pessoa abandone gradativamente o consumo de carnes e opte por cereais integrais, legumes e outros produtos cultivados localmente.
Dietas ortomoleculares  pretendem restaurar o equilíbrio bioquímico do organismo pela ingestão correta dos alimentos, com todos os nutrientes. Incluem a substituição de produtos industrializados por frescos, alimentos proteicos com baixo teor de gordura e proibição da carne vermelha e gema de ovo. A última refeição do dia não pode incluir carboidratos simples. Pode recomendar o uso de suplementos de vitaminas e minerais.
Dietas do tipo sanguíneo  partem do princípio de que o tipo sanguíneo pode indicar como um organismo está preparado em relação à alimentação. Desta forma, quem tem sangue O digere carne vermelha com mais facilidade. Pessoas com sangue A devem focar o consumo de peixes, vegetais, cereais e frutas, pois o organismo é mais sensível. Indivíduos do grupo B toleram bem laticínios, ao passo que os AB aceitam bem ingredientes variados. Os programas de dieta são montados colocando
pequenas quantidades dos grupos de alimentos que não são “bem-aceitos” pelo corpo. A ideia não é proibir, mas evitar.
Dietas vegetarianas  têm a carne, especialmente a vermelha, como alimento proibido. Podem ser divididas basicamente em três: as que incluem alimentos derivados de animais, como ovos, leite e laticínios; as que incluem carnes brancas e os derivados de animais, e as que rejeitam todos os tipos de carne e derivados.
Dietas mediterrâneas  dão ênfase ao consumo de azeite de oliva, inspiradas na comida típica de alguns países como Grécia, Espanha e Portugal. Muitos vegetais, legumes, temperos e ervas, sementes, peixes, frutos do mar e vinho formam o cardápio. A ingestão moderada de gorduras, principalmente as saturadas, associadas ao ômega 3, ômega 6 e vitaminas é comprovadamente uma forma de reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares e até o Alzheimer.
Dietas das proteínas,  como a famosa “Dieta do Dr, Atkins”, restringe o consumo de carboidratos de forma drástica: nem mesmo a ingestão de derivados é aceita nas primeiras semanas do programa. Embora seja uma maneira rápida de perder peso, não leva em consideração a qualidade ou a quantidade do que é consumido. A Dieta de South Beach, por sua vez, contempla todos os grupos alimentares tendo em vista a redução do colesterol ruim e do triglicérides, dando ênfase ao consumo de proteínas e alimentos integrais e evitando massas, doces e frituras.
Dietas dos pontos  se baseiam no incentivo, com base no programa adotado pela organizaçãoVigilantes do Peso: uma pessoa segue uma tabela com os tipos de alimentos e deve consumir apenas a cota estipulada para aquele dia, de acordo com suas características físicas (altura, idade, sexo e prática de exercícios). Cada ponto corresponde a aproximadamente 3,5 calorias. Entretanto, é preciso cuidar para que o programa não leve a uma alimentação desbalanceada.

Curiosidades

Para emagrecer, muitas pessoas se distanciam de alimentos naturais que consideram “gordurosos” ou “oleosos” demais. Mas isso, indicam estudos, é uma má ideia. As nozes, por exemplo, preparam o corpo para lidar com o estresse, reduzem a pressão e o colesterol, fortalecem o sistema imunológico (inclusive contra o câncer), músculos e ossos, suavizando os efeitos da menopausa também. O abacate previne e reduz colesterol e triglicérides, beneficia articulações e evita doenças degenerativas, autoimunes e alergias.
Dietas ricas em proteínas podem ser prejudiciais para mulheres que já entraram na menopausa. De acordo com uma pesquisa norte-americana, este tipo de programa alimentar pode estar associado ao aumento da perda da densidade óssea – justamente em um período favorável ao surgimento da osteoporose. Além disso, o consumo exagerado de metionina (encontrado em carnes vermelhas, peixes e ovos, por exemplo) pode aumentar o risco para o Alzheimer.
Se o intuito é emagrecer, nada melhor do que a combinação de uma alimentação balanceada e exercícios físicos regulares. Quando uma pessoa começa um regime, o organismo aciona um mecanismo de compensação: quanto menos você come, menor o seu metabolismo. Isso significa que fechar a boca, apenas, pode não fazer diferença significativa na balança. É necessário induzir as células do seu corpo a trabalharem mais, aumentando a circulação e a oxigenação do sangue.

Para saber mais, click nos links abaixo:


Alimentos que ajudam a desinchar e operam milagres em nosso corpo!

MITOS E VERDADES

http://www.receitadodia.com/suco-antioxidante-para-ajudar-a-emagrecer/

http://mdemulher.abril.com.br/boa-forma

http://www.santiniortomolecular.com.br/

http://www.santiniortomolecular.com.br/dieta-por-tipo-sanguineo.htm

http://mdemulher.abril.com.br/dieta/boa-forma/dieta-do-tipo-sanguineo

http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/11388-11-alimentos-que-desintoxicam-seu-corpo-e-turbinam-a-sua-saude


Ficha Técnica

Autor(a): 
Data de Publicação: 2001
Nº de Páginas: 132
Licença: Todos os Direitos Reservados





Cozinhar é uma arte  que consiste em aproveitar as riquezas que a natureza nos oferece, ajustando aromas, cores, sabores e texturas, para transformar o ato corriqueiro de comer numa experiência de prazer.
A boa comida se faz combinando o requinte da culinária francesa, o sabor dos pratos europeus, a profusão das especiarias asiáticas e a praticidade da comida brasileira.
Esses mesmos princípios podem ser aplicados à culinária light: capricho, variedade, praticidade e sabor. A prova disso é este livro. Os quatro ingredientes, mais uma boa dose de criatividade, foram o meu ponto de partida para desenvolver as receitas que você encontrará nas páginas seguintes.
Sempre gostei de culinária, de degustar novos pratos, provar ingredientes exóticos e combinações originais. Por isso, encarei com entusiasmo o desafio de pesquisar e aprimorar receitas saborosas e saudáveis, de acordo com meu estilo próprio de cuidar do corpo e da mente, o Sistema GoodLight.
Ao ler este livro você encontrará pedaços de prazer.
Lucilia Diniz


SAÚDE DO CORPO E DA MENTE:terapias alternativas

http://webterapias.blogspot.com.br/

Pouco conhecida no Brasil, terapia propõe cura pela conexão com o universo

Nancy Campos
Do UOL, em São Paulo


  • Divulgação
    O doutor em quiroprática Eric Pearl (à dir.) explica a técnica da Cura Reconectiva a alunos nos EUA
    O doutor em quiroprática Eric Pearl (à dir.) explica a técnica da Cura Reconectiva a alunos nos EUA
A Cura Reconectiva, iniciada pelo doutor em quiroprática Eric Pearl nos Estados Unidos há quase 20 anos, começa a ganhar visibilidade no Brasil. A prática consiste em promover o contato das pessoas que buscam a cura para problemas físicos, mentais ou emocionais com “frequências eletromagnéticas, compostas de luz, informação e energia”.
 
 “Quando entramos em harmonia com estas frequências, nosso organismo as incorpora e volta ao seu estado de equilíbrio natural. Qualquer pessoa pode se beneficiar da Cura Reconectiva. Não é privilégio de ninguém. O nosso papel, como profissionais, é de abrir as portas para esta conexão. Não somos os responsáveis pela cura”, diz Pearl.

Segundo ele, estas frequências são produzidas naturalmente pelo universo desde os tempos ancestrais. Daí a “reconexão”. Pearl acaba de lançar no Brasil o seu best-seller "A Reconexão: cure os outros, cure a si mesmo" (Ed. Pensamento) e desembarca em São Paulo para conduzir o primeiro seminário sobre o tema no país, de 8 a 13 de novembro.
Para os praticantes, a Cura Reconectiva não é uma terapia, pois não são feitos diagnósticos nem indicações de tratamento. Cada pessoa passa, no máximo, por três sessões, que podem ser repetidas se o cliente desejar.

O atendimento é presencial ou à distância. No primeiro caso, o profissional habilitado geralmente se movimenta ao redor do cliente, que fica deitado numa maca, e manipula sutilmente correntes de energia invisíveis acima do seu corpo, como descreve Pearl ao ensinar o método em seu livro. Em geral, não há contato, nem posturas específicas.

“Não precisa de técnicas complicadas, tambores ou mantras”, costuma dizer o quiroprático. A sessão dura cerca de 30 minutos. Para o atendimento à distância, marca-se um horário para que o praticante e o cliente entrem em contato com as frequências eletromagnéticas.
  • Divulgação
    O profissional habilitado  se movimenta ao redor do cliente que fica deitado numa maca
Sugado por um ímã

“Foi assim que atendi o meu primeiro caso, de um vizinho que havia sofrido um acidente de moto e teria que amputar as pernas”, conta Karla Kinhirin, uma dos 16 profissionais brasileiros habilitados a fazer a Cura Reconectiva.

“Acessei as frequências e o rapaz disse ter tido a sensação de que um ímã o sugou e o trouxe de volta. Ele não perdeu as pernas, fez dois anos de fisioterapia e hoje caminha normalmente”, acrescenta. “Aliás, a pessoa nem precisa estar consciente. Pode até estar em coma, que as frequências vão agir”.

Segundo os relatos de Pearl, as pessoas apresentam sensações e reações diversas durante a sessão: frio, calor, movimentos involuntários de mãos, pernas e olhos, relaxamento profundo e até a visão de anjos. O quiroprático cita casos de cura de problemas crônicos de coluna, fadiga crônica e até mesmo de câncer, entre vários outros.

Kinhirin observa que a cura é para a causa do problema e não para o sintoma. “Portanto, se a pessoa chega com dor de cabeça, não sabemos que resultado ela terá. Se o problema do indivíduo é aprender a amar, a cura se dirigirá para isso”.

Ela comenta também que, uma vez acessadas, as frequências da Cura Reconectiva “são suas para sempre, pois suas moléculas passam a reconhecê-la”. Pearl reforça: “A cura tende a ser instantânea e durar a vida toda”. Entretanto, ressalvam que o cliente não deve abandonar os tratamentos médicos convencionais.

A sessão tem um preço fixo em qualquer parte do mundo: US$ 333,00, convertidos para a moeda local. “Traz a vibração dos três números e é suficiente para que as pessoas deem valor ao atendimento”, afirma Pearl. Os praticantes devem ser habilitados pelos seminários da sua empresa, The Reconnection LLC, realizados em mais de 60 países. Hoje, há cerca de 70 mil profissionais no mundo.

Da cigana aos cientistas

Durante 12 anos, Pearl teve uma clínica de quiroprática bem sucedida em Los Angeles. Passava por uma crise pessoal quando, depois de muita insistência da sua assistente, consultou uma cigana judia que lia cartas na praia. Ela o identificou como curador e lhe ofereceu um “trabalho especial” que conectaria seu corpo “às redes do planeta, das às estrelas e de outros planetas”.

Mesmo absolutamente descrente e se sentindo ridículo, ele se submeteu à sessão e começou a ter sensações físicas diferentes a partir daquela noite. Depois da experiência, seus pacientes do consultório de quiroprática passaram a relatar as mais diferentes sensações durante o atendimento, melhorando significativamente, segundo Pearl.

A sessão realizada pela cigana, que passou a ser feita por Pearl e também é ensinada aos praticantes, foi batizada de Reconexão. Pearl detalha a técnica: consiste em reconectar as chamadas linhas axiatonais (sistema paralelo ao dos meridianos da acupuntura e ao sistema tridimensional circulatório) aos meridianos da malha energética do planeta e do Universo.

A Cura Reconectiva tem sido tema de estudos e experimentos de vários pesquisadores. Um deles, Gary Schwartz, professor de psicologia, medicina, neurologia e psiquiatria da Universidade do Arizona, afirma que a energia da Cura Reconectiva é “real, detectável e mensurável”.

Pearl conta que os pesquisadores alemães Fritz Albert Popp e Alexander Popp constataram o aumento do processamento de informações do cérebro dos praticantes, medido durante o sono, o período em que estão acordados e durante o atendimento a clientes.

Métodos não convencionais

O quiroprático ministrou uma aula para alunos de especialização em cuidados integrativos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em agosto. O curso investiga novos métodos terapêuticos e educacionais não convencionais, considerando o corpo, a mente e o espírito.

"Na nossa visão, como ouvintes, o método do professor ainda é muito subjetivo, pois é baseado apenas na sua experiência pessoal e no relato de poucos casos. Há necessidade de maior sustentação teórica e epistemológica, a fim de validar o método como terapêutica eficiente e segura aos pacientes", afirma Sissy Fontes, professora doutora e coordenadora do curso no Departamento de neurologia e neurocirurgia da universidade.

Ela acrescenta que estudos com métodos adequados, qualitativos ou fenomenológicos, “podem auxiliar na investigação do método, a fim de comprovar seus reais efeitos".

Para o Center for Inquiry, instituição norte-americana sem fins lucrativos voltada para a promoção da ciência, os depoimentos de pessoas, “incluindo alguns médicos”, no livro e no site do quiroprático usam expressões como “frequências vibracionais de cura” que “soam científicas” e “parecem muito impressionantes para leigos e para os doentes e desesperados”.  Segundo Benjamin Radford, do Committee for Skeptical Inquiry da entidade, “esta é a clássica pseudociência que não tem base na medicina ou na realidade”.
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    Segundo relatos , durate as sessões as pessoas apresentam sensações e reações diversas durante a sessão: frio, calor, movimentos involuntários de mãos, pernas e olhos
http://drauziovarella.com.br/destaque1/a-depressao-e-os-musculos/
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